• uma nova lógica;
• uma forma de diminuir o papel do “chefe”;
• distribuição de autoridade;
• clareza sobre expectativas e responsabilidades;
• feedback rápido para fazer ajustes;
• dar escuta dos envolvidos.
• uma GESTÃO HORIZONTAL;
• lugar onde todos tomam decisões juntos;
• consenso entre todos os envolvidos;
• decidir tudo sozinho a meu respeito no trabalho;
• ausência de estrutura;
• livre de conflitos;
• autogestão não é para todos;
• uma cultura nova leva tempo;
• “primeiro fica pior para depois melhorar”;
• dificuldade em se adaptar no início;
• tomar decisão fica mais ágil com a prática;
• nova linguagem = novo comportamento = nova visão de mundo;
• nova roupagem não assegura novas estruturas;
• Melhora o fluxo da comunicação;
• Escalabilidade;
• Tomadas de decisão cada vez mais ágeis;
• Dinamismo e adaptabilidade;
• Aprendizado e crescimento pessoal;
• Valorização das potências individuais;
• Ambiente de trabalho;
• Foco na missão.
Preparar, ampliar e desenvolver as potencialidades humanas a partir de formas inovadoras sob as óticas humanista, inclusiva, integral e sustentável objetivando a prática da alteridade e do diálogo.
Uma nova sociedade mais inclusiva, plural, humanista e que valorize o potencial humano e com fortalecimento das vivências comunitárias
• Qualidade dos atendimentos
• Aprimoramento técnicos das intervenções
• Sustentabilidade financeira
• Transparência
• Economicidade
• Respeito à diversidade
• Alteridade
• Abertura ao diálogo
• Certeza da potencialidade de desenvolvimento humano
• Compreensão integral do sujeito, baseando suas estratégias em abordagens que considerem a história, condição social, arte, cultura, espiritualidade e ecologia.
• Primazia e defesa da convivência familiar e comunitária a despeito da institucionalização.
