Os territórios de saberes e de viver são fundamentais para a efetividade das políticas públicas de saúde e assistência social. Esses territórios representam os espaços de construção coletiva de conhecimento e cultura, onde as pessoas constroem suas histórias e fortalecem suas identidades.
Uma abordagem que valorize esses territórios reconhece a diversidade e promove o diálogo entre saberes populares e técnicos, possibilitando práticas mais inclusivas e eficazes. O respeito às vivências e aos saberes locais é o caminho para construir políticas públicas que dialoguem com a realidade das comunidades.